O objetivo foi conhecer o mercado do país localizado na América Central, com interesse em expor nas próximas edições
Grupo esteve presente na Expo Ferretera Dominicana, a maior feira do setor de ferragens e construção do país caribenho (Foto: Divulgação)
O SINDICER enviou um grupo de 4 diretores para participar da Expo Ferretera Dominicana, na cidade de Santo Domingo, capital da Republica Dominicana entre os dias 10 e 12 de junho. A Expo Ferretera Dominicana nasceu da Expo Ferretera Internacional ASODEFE, que acontece desde 1999. É um encontro de negócios, coordenado por uma equipe de profissionais com mais de 20 anos de experiência na organização de eventos corporativos, do setor de ferragens e construção no nível local e internacional.
É uma aliança estratégica entre as diferentes associações de lojas de ferragens de todo o país, e por se tratar de um evento internacional, conta com representantes de vendas em: Estados Unidos, México, Venezuela, Colômbia e Brasil.
A Expo Ferretera Dominicana é o ponto de encontro para o setor de ferragens e construção; com fabricantes locais e internacionais e o público consumidor. Destinado a lojas de ferragens, importadores, distribuidores, representantes de marcas, construtoras, empreiteiras, engenheiros, arquitetos, decoradores, empresas de segurança, empresas de serviços.
O SINDICER foi convidado pela Federação das Indústrias do Estado - FIESC para estar participando da feira. O principal objetivo do grupo foi conhecer o mercado da construção civil local e ver a possibilidade de introduzir o material cerâmico sulcatarinense no país. Para Acxel Gietner, membro diretor do SINDICER e participante na missão, a importância do setor se unir e observar mercados promissores é uma forma de abrir horizontes que até então são pouco explorados. "Há dois pontos muito relevantes na nossa participação nessa feira, a primeira, é que não há industrias de cerâmica vermelha na República Dominicana, e a segunda é que a nossa região já comercializa para lá, mostrando que é possível sermos exportadores para a América Central." Coloca Gietner.
José Volmir Maccari se mostrou bastante otimista com a possibilidade da cerâmica sulcatarinense ser negociado mais rotineiramente nas ilhas caribenhas. "Ao conhecer melhor a construção civil e os produtos lá comercializados, verificamos a porta está aberta aos nossos produtos. Já observamos que telhas e tijolos da nossa região está no mercado Dominicano, porém, acreditamos que essa pode ser uma prática mais comum." Conclui Maccari.
Já para Lucas Galatto, missões empresariais para prospecção de mercado é algo que o SINDICER tem que fazer para auxílio do associado. "O empresário não pode ficar dependente apenas do consumidor regional; e as missões de prospecção de mercado, principalmente internacional, pode mostrar o quanto que podemos invadir novos mercados." Comenta Galatto. "O SEBRAE vem nos auxiliando por meio do programa Go To Market, como que o empresário pode observar novos mercados consumidores e assim como poder abrir o leque de vendas. Com isso, missões internacionais, principalmente para os países da América Central poderão ser mais comuns, com intuito de abrir as portas para a cerâmica vermelha sulcatarinense." Conclui o diretor.
